Cristãos e muçulmanos: uma longa história de conflitos

PARTE A
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1. Naquela época eu estudava Filosofia e notei que era impossível estudar Filosofia sem estudar a História da Filosofia Grega. Não é possível estudar Teologia sem conhecer a História da Teologia.

2. As influências mais marcantes foram Lutero e Agostinho. Depois, Irineu. Ele foi teólogo e bispo na França do final do século segundo. Outra influência foi Karl Barth. Karl Barth foi um teólogo suíço que protestou contra o nazismo e que criou uma nova maneira de se fazer Teologia. Além desses que citei, tem também meu pai, minha mãe, minha esposa; todos são teólogos que têm me influenciado muito.

3. Por isso não tem razão para a História ser algo chato. Você lê um romance histórico sobre Carlos V e fica muito impressionado.

4. Você não pode falar da igreja no Brasil, sem falar do Brasil sem falar das mudanças que têm ocorrido na história do Brasil como país inteiro nos mesmos cinquenta anos.

Postado em 11/09/2011 às 12:14:32

PARTE B
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Fiz alguns recortes na entrevista que JUSTO GONZALEZ (aqui) para a PARTE A desse grande historiador cubano radicado nos Estados Unidos para indicar a sua tentativa de fazer a história do Cristianismo algo vivo, e, sobretudo, tirar conclusões e fazer inferências de tal forma a fazer a história algo vivo.

Notem, ao ler a entrevista, que Gonzalez não reduz sua produção histórica a um amontoado de dados coletados durante uma pesquisa. Não é uma somatória enciclopédica. Quem já leu seus livros sabe disso. 'Mañana: Christian Theology from a Hispanic Perspective' é um exemplo clássico!

Para fazer o que o Prof. Alderi faz e tem feito aqui basta recorrer ao Google, e com melhor abrangência!

Postado em 11/09/2011 às 12:35:48